– Com sintomas: se você tiver sintomas dentro de 14 dias após a chegada, entre em contato com os serviços de saúde por telefone.
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Os alunos do Liceu Ana Luiza Affonso Cardoso e Artur Libanio de Araujo Yordaky
conquistaram medalhas na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas 2019.
Ambos competiram no Nível 3: Ana Luiza conquistou a prata e Artur, o bronze. Para quem
não imagina a dificuldade e a complexidade da competição, é só pensar que se trata de
uma competição nacional, que contou com 18 milhões de candidatos na primeira fase.
Além das medalhas, eles foram convidados para
participar do Programa de Iniciação Científica (PIC).
Um programa com aulas presenciais e online, que coloca os alunos em contato com os
aspectos da matemática que não são vistos em sala de aula, ampliando o conhecimento
científico e preparando para um futuro desempenho profissional e acadêmico.
Com o PIC muitos alunos mudam suas perspectivas de futuro: no contato com professores
orientadores e universidades aprendem mais matemática e podem seguir carreiras científicas
ou tecnológicas e descobrir os caminhos que levam a essas fascinantes carreiras.
Se interessou também? Ótimo!
Informe-se sobre o PIC na nossa Coordenação. O Liceu incentiva e apoia a sua iniciativa,
que pode ser fundamental para você, para o Liceu e para o desenvolvimento do nosso país.
E parabéns aos nossos queridos alunos, no Liceu estamos todos muito orgulhosos!
No mês de março o Liceu promoveu para seus alunos um bate papo com o engenheiro Fernando César Dias Ribeiro. Especialista em controle de barragens, o engenheiro é professor do Liceu e na ocasião tirou dúvida dos alunos sobre o desastre ambiental em Brumadinho (MG).
Controle de barragens dispõe de tecnologia de ponta
Fonte: Jornal Valor econômico, nº 4705 , dias 9,10 e 11 de março de 2019 (por Tatiana Schnoor)
Uma analogia com o sistema de controle de tráfego aéreo usado em aeroportos seria a situação mais próxima para se exemplificar o tipo de precisão tecnológica necessária em estruturas de barragens como a de Brumadinho para minimizar tragédias humanas e ambientais.
Estudo da Universidade de São Paulo (USP) sobre a confiabilidade de dados no monitoramento de barragens mostra como a adoção de tecnologias de ponta pode aprimorar a gestão de risco de estruturas das empresas do setor de mineração. “Já existem tecnologias disponíveis e, economicamente viáveis para empresas de grande porte, que reduzem os riscos para as companhias e para as comunidades”, diz o engenheiro civil Fernando Ribeiro.
Há mais de 20 anos atuando em monitoramento de barragens, Ribeiro é professor da Faculdade de Engenharia Industrial (FEI) e autor do estudo pela USP.
Para o especialista, o sistema ideal de gestão de estruturas prevê o uso intensivo de diferentes instrumentos automatizados, como sensores internos e externos, que fazem a medição em tempo real e constante de variados parâmetros. As informações geradas a partir disso são enviadas de forma remota para uma sala de controle, localizada a quilômetros de distância, onde computadores cruzam os dados para verificar a origem de possíveis anormalidades.
“A precisão dos cálculos possibilita verificar o comportamento da estrutura ao longo do tempo e a identificar, com antecedência, quando surge uma anomalia. Isso aumenta a capacidade de reação das empresas”, diz Ribeiro. Normalmente, as mineradoras fazem leituras quinzenais ou em até trinta dias, como está previsto na lei. “O problema disso é que alguma ocorrência pode ocorrer e não ser identificada. Até o técnico ir ao local, fazer a leitura dos sensores manualmente e passar para uma planilha, um desastre pode acontecer”, diz Ribeiro.
A automação é relevante por causa do aspecto de instabilidade do comportamento dos rejeitos, ora mais denso, ora mais líquido de acordo com o processo químico usado para retirar o minério. “Essa inconstância na reação dos rejeitos é o que justifica a adoção de sensores diferentes, de grandezas variadas, posicionados dentro e fora da estrutura para elevar a precisão e confiabilidade dos dados coletados”, afirma Ribeiro.
Segundo o especialista, a adoção de um conjunto de equipamentos e a instalação de infraestrutura custam em torno de US$2 milhões – o valor inclui três tipos de sensores, estrutura de comunicação e a instalação de um centro de processamento de dados. Seria o aparato necessário para a barragem da Mina do Córrego do Feijão, que tem 86 metros de altura e 720 metros de comprimento da crista.
Para Roberto Kochen, diretor do Departamento de infraestrutura e Habitat do Instituto de Engenharia, uma estrutura do porte de Brumadinho justifica um sistema automatizado, mas as barragens com menos de 50 metros de altura não. “As inspeções humanas são suficientes”, diz Kochen. Na avaliação do especialista, os sistemas automatizados são um complemento desejável, “mas não substituem as inspeções periódicas dos engenheiros, que podem ser feitas quinzenalmente ou mensalmente. “ A periódica deve ser diária a partir da identificação de problemas como trincas, surgência de água, entupimento do fluxo de água ou até mesmo uma toca de animal no lugar errado”, diz.
Para Kochen, os sensores ajudam, mas são questionáveis senão estiverem nos locais certos. “No caso de Brumadinho, a estrutura deveria ter sido reforçada há tempos, pois a barragem já estava em situação de risco eminente. Eu tenho a impressão de que houve falha de manutenção e de engenharia”, afirma Kochen.
Procurada, a Vale informou, por nota, que adota as tecnologias mais modernas de segurança e monitoramento disponíveis. A empresa não detalhou quais processos de medições e leitura de dados usa, nem o quanto investe em equipamentos tecnológicos. Com relação às inspeções, a Vale informou que realiza quinzenalmente monitoramento e inspeções em todas as estruturas que se enquadram na Política Nacional de Segurança de Barragens: “ao todo são mais de 2mil inspeções por ano, reportadas e analisadas em um sistema integrado de gestão. Além disso, possui o vídeo-monitoramento e radar interferométrico em algumas estruturas”.
Com relação ao acionamento do sistema de alerta sonoro, a empresa informou que ocorre de forma manual, a partir do centro de controle de Emergência e Comunicação, com funcionamento 24 horas por dia, localizado fora da área da mina. A vale informou que “pelas informações iniciais, que estão sendo apuradas pelas autoridades, devido à violência com que ocorreu o evento, não foi possível acionar as sirenes relativas à Barragem 1”.
A mineradora de ouro Kinross informou, por nota, que utiliza tecnologias de última ponta no monitoramento de suas duas barragens (Eustáquio e Santo Antonio) em Paracatu, Minas Gerais. A de Santo Antonio tem 104 metros de altura e 400 milhões de m3 de rejeitos contendo arsênio e cianeto. É considerada de alto potencial de dano pela Agência Nacional de Mineração (ANM). Tanto as inspeções como as leituras dos instrumentos são feitas por equipes e as informações são repassadas periodicamente para uma empresa de consultoria.
Entre as tecnologias utilizadas pela Kinross para o monitoramento de suas barragens, “estão sistemas online e medição de pressão da água na estrutura, da temperatura do ar e do volume de precipitação de chuvas, implantados desde 2017. A transmissão de dados dos instrumentos de medição é feita por sensores elétricos de automação com transmissão para um software de supervisão via cabos, wireless e via rádio. Eles oferecem leitura em tempo real – por minuto ou hora. Em 2018, a Kinross investiu cerca de US$ 2 milhões em novos equipamentos e tecnologias. Para 2019 estão previstos outros US$2,5 milhões. ”
No caso da Anglo American, mineradora que tem uma barragem de rejeitos localizada em Conceição do Mato Dentro, também em Minas Gerais, a empresa informou, por nota, que “conta com completo programa de gestão de segurança, o que inclui inspeções diárias, leitura semanal dos instrumentos e inspeções geotécnicas com frequência quinzenal, além de revisões trimestrais realizadas por empresas independentes”.
A empresa também informou que “ a sua barragem foi construída com aterro compactado e seu alteamento é feito pelo método a jusante, considerado mais seguro e conservador”. Com relação aos equipamentos utilizados na barragem, a Anglo American disse “adotar sistemas de fibra ótica, unidades de estação total para medição de deformações do corpo da barragem, piezômetros e indicadores de nível de água. Além disso, usa drones para fazer o levantamento topográfico e obter fotos aéreas. Conjugadas, essas tecnologias permitem o conhecimento total do comportamento do rejeito”.
Já a CSN Mineração informou, por nota, que a “Barragem Casa de Pedra, em Congonhas, Minas Gerais, construída pelo método jusante, é segura. A população de Congonhas pode ficar tranquila.
Via: Blog ESTADÃO
No sábado, dia 27/04, nossos alunos do primeiro módulo do ensino técnico em Edificações acompanhados de nossos professores Diogo Guermandi e Fernando César Dias Ribeiro, fizeram uma visita à empresa TEGRA e puderam conhecer uma construção em andamento e se aprofundar em conceitos estudados na aula. Lá, entenderam como são trabalhadas as instalações e estruturas, além de se familiarizar com o gerenciamento da obra.
Nós, do Liceu, acreditamos que os conceitos trabalhados em sala se tornam mais claros e concretos quando colocados em prática. Tendo isso em mente, buscamos sempre métodos que aprofundam o conhecimento técnico em prol da melhor formação de nossos estudantes, e sua experiência na área.
Via: Blog ESTADAO
No sábado, dia 27/04, nossos alunos do primeiro módulo do ensino técnico em Edificações acompanhados de nossos professores Diogo Guermandi e Fernando César Dias Ribeiro, fizeram uma visita à empresa TEGRA e puderam conhecer uma construção em andamento e se aprofundar em conceitos estudados na aula. Lá, entenderam como são trabalhadas as instalações e estruturas, além de se familiarizar com o gerenciamento da obra.
Nós, do Liceu, acreditamos que os conceitos trabalhados em sala se tornam mais claros e concretos quando colocados em prática. Tendo isso em mente, buscamos sempre métodos que aprofundam o conhecimento técnico em prol da melhor formação de nossos estudantes, e sua experiência na área.
Laíza, Arthur e João Gabriel foram alunos de Fernando, Ricardo e Lisânias e agora dividem a sala de aula com seus antigo
Os professores Fernando Ribeiro e Laíza Souza Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
‘Por meio ponto, o mundo ganhou uma professora’
Fernando Ribeiro e Laíza Souza: ele a ajudou em Topografia, disciplina que hoje a antiga aluna também leciona
O fato de ter sido uma das melhores alunas na escola em que cursou o fundamental não foi suficiente para Laíza Souza chegar tranquila ao Liceu de Artes e Ofícios, onde fez o ensino médio integrado ao ensino técnico em Edificações. Logo no primeiro semestre, ela precisou fazer provas de recuperação em três disciplinas. Uma delas foi Topografia, ministrada por Fernando Ribeiro.
“Eu estava num momento de muito desgaste, fiz a prova e entreguei. Comecei a chorar. O Fernando olhou e me acalmou. Vi ele corrigindo a prova. Dava 5,5 e a média era 6. Comecei a chorar ainda mais. Ele não disse nada, só colocou um 6 bem grande. Me deu o meio ponto que valeu minha vida.”
A atitude de Fernando fez com que o desejo de ser professora, um sonho de infância que havia sido esquecido na adolescência, voltasse à tona. “Porque entendi que lecionar era também não deixar os alunos desistirem. E era isso que eu queria fazer.”
Hoje, dez anos após o episódio, é exatamente isso o que Laíza faz. Na sala de aula em que leciona Topografia (sim, a disciplina que quase a fez desistir do curso), ela cede um tempo da aula para conversar com os alunos sobre temas sem nenhuma relação com o conteúdo programático. “Meus alunos têm entre 15 e 17 anos, e enfrentam os mesmos problemas e dilemas que eu tive. Escuto a história de vida deles e também conto como cheguei até aqui.”
Aos 24 anos, Laíza é professora no Liceu desde 2016, quando participou de um processo seletivo que incluiu uma aula-teste avaliada por Fernando, atualmente coordenador-geral do ensino técnico no colégio. No cargo de gestão, pode-se dizer que instituiu o “aprendizado pelo afeto”. “Não acredito em ambiente de aprendizado que não tenha afeto. É do docente pela carreira, pelo aluno, pela instituição que trabalha. É do aluno pelo aprendizado, pelos colegas, pela escola”, elenca o professor.
E, assim com Laíza, Fernando – 48 anos de idade e 15 de magistério – se lembra daquele meio ponto. Mas, diferente de Laíza, não acredita que a decisão de arredondar a nota tenha salvado a vida da aluna. “Fomos nós que ganhamos. Por meio ponto, o mundo ganhou uma professora. Educação não é cálculo, transcende qualquer lógica numérica.”
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Ocimara Balmant , Especial para o Estado
28 de abril de 2019 | 16h38
Aluna do Liceu tira nota 100 na redação da Unesp
Quem escreve bastante e acompanha as notícias do Brasil e do mundo tem boas chances de ir bem nos vestibulares, principalmente na Redação. A aluna do Liceu Isabelle Hyppolito, do curso técnico de Multimídia, é um ótimo exemplo: ela tirou nota 100 na redação da Unesp, cujo tema foi “O voto deveria ser facultativo no Brasil”? Além da nota máxima na Redação da Unesp, Isabelle foi aprovada na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em Engenharia Ambiental.
“Como treinei bastante redação no Liceu e acompanho sempre as notícias, não foi um tema difícil. A conjuntura política no Brasil, com a corrupção e as pessoas desacreditando na política, mostram que o voto deveria ser facultativo. As pessoas que se interessam por política têm condições de escolher melhor os candidatos”, afirma Isabelle.
Além de escrever uma redação a cada 10 dias, ler todos os livros indicados para os vestibulares e acompanhar os noticiários pela imprensa, ela sempre procurou ajuda dos professores na Monitoria do Liceu. “Aprendi muito no Liceu. As aulas de Filosofia e Sociologia e as ideias de Hanna Arendt que aprendi na escola me ajudaram muito”, conta ela, se referindo à filósofa judia vítima do nazismo e conhecida por defender a liberdade de pensamento.
Isabelle conta que sempre quis fazer um curso técnico e decidiu escolher o Liceu por causa da sua excelência no ensino. “O Liceu é uma das melhores escolas do Brasil. No Liceu o mais difícil não é entrar, é fazer os três anos do Ensino Médio. O Liceu foi tudo para mim”, afirma.
Ela diz que seus pais ficaram orgulhosos com a nota máxima na Redação da Unesp. “Eles ficaram muito felizes e estão esperando para ver a notícia no site do Liceu”, diz.
A agora ex-aluna do Liceu manda um recado para os colegas de escola. “Eu queria agradecer muito o Liceu, os professores, todo mundo. E dizer para quem estuda lá: aproveitem muito. O Liceu faz a diferença”.
Aluna do Liceu Rafaela Tanimura tira nota máxima no Enem e conquista 1° lugar em Medicina na Universidade Federal do Pampa
“Escrever e ler bastante.” É com esta receita que Rafaela Tanimura, de 17 anos, tirou nota 1.000 na Redação do Enem 2017. Um feito que apenas 53 estudantes conseguiram em 4,7 milhões de redações.Formada no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, ela cursou o Ensino Médio Integrado ao Técnico em Edificações.
Além da nota 1.000 na Redação do Enem, Rafaela ficou em 1° lugar em Medicina na Universidade Federal do Pampa (Unipampa), no Rio Grande do Sul, mas decidiu estudar mais um ano para tentar entrar em Medicina na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “A Unipampa é uma ótima universidade, conversei com alguns veteranos, mas eu quero muito estudar na UFMG”, explica.
Segundo ela, sua formação no Liceu foi fundamental para o bom desempenho no Enem. “Eu podia ter estudado em um instituto federal ou em alguma Etec, mas resolvi escolher o Liceu. Foi a melhor escolha que eu fiz. O Liceu é uma ótima escola, com ótimos professores e uma estrutura muito boa”, conta. “Também gostei muito da diversidade dos alunos, já que estudei com pessoas de vários cantos da cidade”.
Rafaela lembra que já tinha tirado nota máxima nas redações do Liceu. “A gente fazia uma redação a cada 15 dias no Liceu, sempre escrevendo sobre os problemas brasileiros e do mundo. Isto me ajudou muito no Enem. O Liceu tem um ensino forte, que prepara muito bem os alunos para os vestibulares”, afirma.
Ela confessa que na hora da redação do Enem ficou meio perdida. “Era um tema novo (Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil.) Decidi então fazer as questões objetivas. Depois li com atenção os textos de apoio da redação e consegui fazer”, lembra.
Rafaela Tanimura destaca os principais pontos para fazer uma boa redação. “Tem que fazer a introdução, a argumentação, a contra-argumentação, a parte opinativa e a conclusão”, diz.
A professora de Literatura Brasileira e Portuguesa do Liceu de Artes e Ofícios, Mariana Romeiro Uieda, ressalta que o tema da Redação do Enem 2017 foi o mais difícil. “Foi o tema mais difícil da Redação desde 1998. O tema da deficiência auditiva era inesperado”, diz.
Ela ressalta ainda o fato de que a Redação do ano passado teve a maior quantidade de zeros já registrada no Enem. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a nota zero foi aplicada para 309 mil alunos.
Mariana Uieda destaca a importância de valorizar o trabalho de Rafaela. “Ela foi uma das 53 pessoas que conquistaram esta nota máxima no Brasil. Isto é motivo suficiente para valorizar o trabalho dela. Considero importante também valorizar a escola como um todo. Nada se faz sozinho”, afirma.
Os alunos dos segundos e dos terceiros anos do Ensino Médio e do Ensino Técnico participaram do I FÓRUM DE PROFISSÕES DO LICEU, realizado no último sábado (25/06).
A partir de uma pesquisa realizada junto aos alunos, elencamos as carreiras pelas quais eles têm preferência e convidamos profissionais das áreas, representantes de universidades (USP, FGV, ESPM, MAUÁ) e estudantes universitários (ex-alunos do Liceu) para exporem as principais características dos cursos e a rotina profissional de cada um. Assim, o Fórum teve como objetivo principal fornecer subsídios aos alunos para o processo de escolha profissional.
Ao final do evento, houve um encontro com os Embaixadores da BRASA (Brazilian Students Association) – Associação de Estudantes Brasileiros que estudam no exterior. Neste encontro, os alunos receberam informações sobre como ingressar em universidades fora do país.
Agradecemos a todos que contribuíram para a realização do nosso I Fórum de Profissões.
Um abraço e até o próximo evento!
Direção e Comitê Gestor
Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo
Junho/2016
Clique na foto abaixo para ampliar:
O ICLOC é um importante Congresso de Práticas Educacionais realizado anualmente em São Paulo e organizado por importantes instituições de ensino do país, dentre elas o LICEU.
No último dia 30 de maio, nossos professores tiveram a oportunidade de compartilhar suas práticas letivas no VII Congresso ICLOC e nossos alunos do Curso Técnico de Multimídia de monitorar o evento.
Nossos cumprimentos e agradecimentos à Equipe Liceu pelo brilhante trabalho!!
Clique nas fotos abaixo para ampliar:
Direção Junho/2015
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